_188x128?t=crop&x=0.011&y=0.000&width=0.979&height=1.000&outputWidth=188&outputHeight=128)
_188x128?t=crop&x=0.116&y=0.000&width=0.814&height=1.000&outputWidth=188&outputHeight=128)
_188x128?t=crop&x=0.147&y=0.000&width=0.826&height=1.000&outputWidth=188&outputHeight=128)
_188x128?t=crop&x=0.156&y=0.000&width=0.814&height=1.000&outputWidth=188&outputHeight=128)
O gengibre selvagem (Zingiber zerumbet) é uma planta tropical nativa da Índia. Cresce principalmente em Madagáscar, na Ásia Oriental e na Polinésia.
Esta planta produz uma magnífica flor vermelha com uma seiva viscosa e espumosa. Esta seiva aparece quando a flor é comprimida, razão pela qual também é conhecida localmente como: “champô de gengibre”.
O gengibre selvagem é conhecido pelos seus benefícios medicinais e propriedades embelezadoras do cabelo. O sumo das suas flores é tradicionalmente utilizado na Polinésia e nas Caraíbas para lavar o cabelo das crianças.
O nosso extrato de gengibre selvagem é rico em zerumbone. Este composto tem propriedades desintoxicantes excecionalmente ativas. Tem a vantagem de proteger as células da pele – e consequentemente o couro cabeludo – contra agentes destrutivos na derme.
O nosso setor é gerido pela SEAR, a subsidiária em Madagáscar do Grupo Pierre Fabre. É responsável por implementar ações sociais, responsáveis e éticas nos locais de colheita.
Esta ação iniciada em Madagáscar em 2014 permite que o Grupo afirme o seu compromisso no combate ao aquecimento global. Em particular, o Grupo demonstra a sua disponibilidade para contribuir para a redução das emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas suas atividades e pelas viagens dos seus funcionários.
O projeto foi concebido para que – com o passar dos anos – as árvores plantadas possam absorver o carbono residual emitido por estas atividades. Este valor foi estimado em 20 000 árvores por ano.
Desde 2014, foram plantadas 160 000 árvores em Madagáscar em 80 hectares detidos pela SEAR. Como possuímos a terra destas plantações, podemos garantir que esta ação se mantém a longo prazo. Também asseguramos que plantamos espécies locais ou espécies que se adaptem bem às condições climáticas do local.
Esta reflorestação é levada a cabo com e para as populações locais. Aumenta a sensibilização para a importância da biodiversidade e também combate a desflorestação maciça que afeta a ilha.
Esta ação agroflorestal está associada a 69 empregos a tempo inteiro por ano: em particular, foram criados 4 pequenos infantários locais. Estas empresas fornecem sementes ou fertilizantes, por exemplo. Além disso, cerca de vinte funcionários sazonais também trabalham diretamente na plantação das árvores todos os anos.
O nome do projeto Reflorestação e Solidariedade é realmente adequado, pois tem um grande impacto económico e social na região. Também ajuda na conservação de espécies endémicas ou localmente desconhecidas (manga, tamarindo, baobá, laranja, etc.). As espécies plantadas também podem criar valor para o futuro (madeira, colheita de fruta, produção de óleos essenciais, etc.).
Para garantir que o projeto está em consonância com as necessidades dos habitantes da região, a organização independente ECOCERT monitoriza regularmente esta reflorestação de acordo com a norma Reflorestação e Solidariedade.
Propusemos ao Ministério do Ambiente, Ecologia e Florestas de Madagáscar que transformasse uma parte da nossa propriedade privada numa área protegida privada voluntária. O objetivo é preservar a biodiversidade local.
Esta área mede 138 hectares. Situa-se numa zona de transição ecológica entre a floresta tropical da costa oriental e a floresta seca a sul. Alberga muitas espécies vegetais e animais típicas e endémicas. É uma das primeiras zonas protegidas privadas voluntárias em Madagáscar.
Normalmente, este regime da ONU é mais associado a zonas costeiras protegidas, por exemplo. É necessário cumprir especificações rígidas. Damos formação às pessoas sobre aquilo que podem ou não fazer neste local:
Por exemplo, a desflorestação é obviamente proibida. No entanto, a recolha de plantas – especialmente medicinais – é permitida.
Com a aprovação desta área protegida, o governo de Madagáscar reconhece as ações da nossa subsidiária, a SEAR, em prol da biodiversidade. Biodiversidade esta que também está na base da nossa atividade económica local.
No âmbito da política de RSE do Grupo, a SEAR submete-se a um processo voluntário de avaliação anual pela organização independente ECOCERT. O quadro For Life desta avaliação centra-se na aquisição responsável, além dos compromissos sociais e ambientais. A ECOCERT confirma a forma como a política de RSE do Grupo é implementada na subsidiária de Madagáscar.
A subsidiária SEAR preenche este critério de avaliação porque pratica a colheita responsável de plantas.
A SEAR fornece apoio técnico aos agricultores locais para os ajudar a desenvolverem a sua produção.
Além destas atividades educativas, oferece aconselhamento e formação através de um programa abrangente de apoio à agricultura. Também lhes fornece equipamento, meios de produção e plantas que podem adaptar-se facilmente às condições climáticas da região.
